Solta-te força que estás vedada
Quebra as correntes que te prendem ao nada
Explode e devora essa vontade que não a tua
Delicia-te, sobeja a verdade nua
Deixa-te jorrar para além do fim
Além da morte da esperança
Vinca os teus passos em mim
Marcha em frente porque assim não cansa
Agora que o teu domínio que é o topo
Vai! É o principio da escalada
Eleva-te acima do imaginário
Onde sem fim és desejada
Na vida de um Eduardo.
Palavras guardadas
terça-feira, novembro 09, 2004
sexta-feira, novembro 05, 2004
Volta
Amor que foges de mim
Chora mundo que eu não consigo
Sofrimento, dor de mudança
Afasto-me, e não procuro distância
Chama-me e repele quem me chama
Não sou que caminha para longe de mim
Grito, Volta!
Dou assim por mim parado na lucidez...
Amor soas-me tão vago...
Escuto as recordações falarem de ti
Oferecem-me uma falsa vontade
Só me protege num nada
Que afasta-me de tudo
O que é corrente desalinhada
Chora mundo que eu não consigo
Sofrimento, dor de mudança
Afasto-me, e não procuro distância
Chama-me e repele quem me chama
Não sou que caminha para longe de mim
Grito, Volta!
Dou assim por mim parado na lucidez...
Amor soas-me tão vago...
Escuto as recordações falarem de ti
Oferecem-me uma falsa vontade
Só me protege num nada
Que afasta-me de tudo
O que é corrente desalinhada
quinta-feira, novembro 04, 2004
Nascimento
Estou aqui em mim
Estou a nascer......
Não!
Não, não grito.....Choro!
Salva-me som maldito
Da florescida morte.
Recordo-me de não existir nada
Só uma brisa pausada
Que se derrama sobre mim
Limpa-me de um mundo magno
Deixa imperar a vontade dos puros
Para toda a eternidade
Ver o conhecimento escoar no tempo
Afunilar-se no nada
Desejo reforçado de egoísmo
Cresce solto em mim
Recorda-me assim aquele doce nada
Voz de uma paz imaculada
Estou a nascer......
Não!
Não, não grito.....Choro!
Salva-me som maldito
Da florescida morte.
Recordo-me de não existir nada
Só uma brisa pausada
Que se derrama sobre mim
Limpa-me de um mundo magno
Deixa imperar a vontade dos puros
Para toda a eternidade
Ver o conhecimento escoar no tempo
Afunilar-se no nada
Desejo reforçado de egoísmo
Cresce solto em mim
Recorda-me assim aquele doce nada
Voz de uma paz imaculada
segunda-feira, novembro 01, 2004
A ti mulher
Amo-te a ti mulher
Que ouves o meu todo cair por ti
As tuas mãos que me agarram a alma
Destronando-a de um lugar
Que pensava escapar ao teu feitiço
Volto a clausura da tua vontade
Onde me alimentas com sementes de esterilidade
E mais falsa esperança que dizes ser liberdade
Liberdade de encher o peito de ar
Soltar então uma melodia
Que afaste toda a imagem fria
Novo alento, mais alegria
Torno-me feroz guerreiro
Volto a lutar pelo teu amor
Ferido, mal amado
Corro para ti mulher
Nunca desertor, nunca cansado
Que ouves o meu todo cair por ti
As tuas mãos que me agarram a alma
Destronando-a de um lugar
Que pensava escapar ao teu feitiço
Volto a clausura da tua vontade
Onde me alimentas com sementes de esterilidade
E mais falsa esperança que dizes ser liberdade
Liberdade de encher o peito de ar
Soltar então uma melodia
Que afaste toda a imagem fria
Novo alento, mais alegria
Torno-me feroz guerreiro
Volto a lutar pelo teu amor
Ferido, mal amado
Corro para ti mulher
Nunca desertor, nunca cansado
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